Enfim, o que muita gente queria dizer à Globo.
Se bem que a tal "janela" também faz sentido...
Welbio
19 de março de 2013
1 de fevereiro de 2013
Pastor Ed René Kivitz fala sobre a tragédia em Santa Maria
O pastor Ed René Kivitz é graduado em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo; pastor presidente da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo; autor de Quebrando paradigmas (Abba Press), Vivendo com propósitos, Outra Espiritualidade e O livro mais mal humorado da Bíblia (Mundo Cristão); idealizador do Fórum Cristão de Profissionais.
19 de dezembro de 2012
19 de setembro de 2012
Passar no concurso e continuar estudando?
Outro dia alguém, sabendo da minha terceira pós-graduação, disse: Se eu tivesse passado nesse seu concurso, nunca mais abriria um livro.
Aí pensei comigo: Ainda bem, pois se estudando a gente tem desafios todos os dias, imagine se deixasse de se atualizar (reciclagem é pra lixo).
Não basta passar no concurso público: a gente tem de procurar fazer o melhor trabalho possível, pois servimos ao público, à sociedade e não a nós.
Procurando enxergar o ponto de vista alheio...
Já dizia Ricardo Luis Lorenzetti, ministro da Corte Suprema de Justiça da Nação Argentina: "Despreocupação com o outro: ignora-se por completo a ideia de um contra-argumento, alguém que pense diferente, de modo a ter de conviver apenas com aqueles que acolhem a mesma posição, devendo os discordantes viver em outra sociedade o mais distante possível" (in Teoria da Decisão Judicial, Editora Revista dos Tribunais, 2010).
12 de maio de 2012
Pessoas inteligentes acreditam em Deus?
O professor Rodrigo Silva é mestre e doutor em Teologia pela PUC-SP, especialista em Arqueologia Bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém, além de possuir estudos pós-doutorais pela Andrews University - Michigan - EUA. Dá aulas de Teologia no UNASP e é apresentador do programa Evidências da Rede Novo Tempo.
10 de março de 2012
A verdadeira missão da Igreja
Quem ouve e/ou vê, também entenda!
Cuidado com a simplicidade desta mensagem.
Ela quer nos comunicar mais que o mundo visível.
Cuidado com a simplicidade desta mensagem.
Ela quer nos comunicar mais que o mundo visível.
4 de março de 2012
Dicas para concursos públicos
Caro Amigo, me parece que seu método é bom, pois vc assiste às aulas, lê o texto da lei, faz exemplos e ainda compara de novo. No meu caso, eu sempre vou mudando de método toda vez que o atual está me deixando cansado ou não me dá alegria. Talvez mudar o método a cada quinzena seja estimulante para o astral continuar em alta.
Quando estou cansado e sem foco, prefiro responder provas, pois como é uma questão atrás da outra, vc não corre o risco de perder seu tempo com dispersão. Vc sabe que o CESPE tem uma média minutos para cada questão. Assim, pegue uma prova de algum concurso, marque o tempo e resolva as questões. Depois de terminar no mínimo umas vinte perguntas, vá ao gabarito, confira e estude novamente (na lei, na doutrina e na jurisprudência) apenas as questões que vc errou. Assim, vc não perde tempo com coisas que vc já sabe.
Conheci um amigo no TO que disse que respondia provas de concursos o tempo todo (inclusive na sala de aula da graduação ele fazia isso, pois estudou algumas matérias comigo e testemunhei). Resultado: passou pra Advogado da União, Procurador da Fazenda, Procurador Federal, Juiz de Direito do TO e agora é juiz federal do TRF-1. A tática é simples e já foi falada pelo professor Fernando Capez: se vc conhece o seu inimigo (a prova), vc não temerá o resultado das batalhas. Veja o livro A ARTE DA GUERRA.
Outra dica é dividir proporcionalmente a quantidade de tempo pela quantidade de pontos de cada matéria. Ou seja, se numa prova o direito constitucional valerá 20% de todos os pontos possíveis, então dedique 20% do seu tempo a esta matéria. Fiz isso pra Técnico da Justiça Federal e passei em primeiro lugar. Também estudava duas matérias diferentes por dia, a fim de não ficar entediado. Na segunda-feira, p.ex., pode ser português e matemática, que não são matérias afins. Assim, se vc se cansa com uma, descansará com a outra.
Não seja muito rígido: permita-se mudar essa proporção caso alguma matéria seja de seu domínio. Exemplo: vc fez uma prova de português em casa e acertou 19 das 20 questões existentes (aconteceu comigo no concurso do MPU em 2004). Ou seja, faça um planejamento inteligente, flexível. Mas defina as regras antes de começar e siga-as. Não fique oscilando após ter começado. Depois de uns 10 dias de estudo, reveja o método e prossiga. Não se estresse por antecipação: é no andar da carruagem que as mercadorias vão se acomodando...
Não seja muito rígido: permita-se mudar essa proporção caso alguma matéria seja de seu domínio. Exemplo: vc fez uma prova de português em casa e acertou 19 das 20 questões existentes (aconteceu comigo no concurso do MPU em 2004). Ou seja, faça um planejamento inteligente, flexível. Mas defina as regras antes de começar e siga-as. Não fique oscilando após ter começado. Depois de uns 10 dias de estudo, reveja o método e prossiga. Não se estresse por antecipação: é no andar da carruagem que as mercadorias vão se acomodando...
Vou te mandar alguns outros e-mails que tenho aqui sobre concursos, relatos de outros aprovados. Veja esta reportagem do G1 com dicas dos primeiros colocados. Recomendo tb o livro Como passar em provas e concursos, do irmão Willian Douglas. Já o li em algumas partes e sei que há inúmeras dicas para os mais diversos tipos de pessoas e de provas (objetiva, escrita, oral...).
Por fim, seja persistente: enquanto passava em oito concursos, tb era reprovado em outros cinco. Lembrar da dica do notável inventor Thomas Edison: 99% de transpiração e 1% de inspiração.
26 de janeiro de 2012
30 de outubro de 2011
Jesus e o vazio do homem
"Está em mim a minha ajuda, agora que me desamparou todo o auxílio eficaz?" (Jó 6.13)
Certo homem, numa manhã ensolarada, acendeu uma lamparina e foi para o mercado central de sua cidade gritando alucinadamente: "Procuro Deus, procuro Deus!" O que leva um homem a tomar tal atitude? Estamos vivendo a "era do vazio". Cada vez mais os homens procuram meios para preencher o vazio de suas almas. Se o século XX foi considerado "a era da ansiedade", o século XXI já nasceu sob o estigma de "era do vazio".
O vazio assusta. Com um humor irônico, uma das famosas "Leis de Murphy" diz que "sempre que houver uma superfície vazia, alguém vai achar alguma coisa para colocar em cima". O vazio incomoda. Esse sentimento estranho de que a vida está acinzentada, de que o céu perdeu o encanto, de que as estrelas perderam a graça faz com que a humanidade viva um dilúvio de dramas, depressões e loucuras.
Pessoas que, ao chegarem em casa ligam, ao mesmo tempo, a televisão, o aparelho de som e todo tipo de parafernália sonora, tudo com o único objetivo de fugirem da solidão, do vazio, do encontro pessoal. O vazio tem o estranho talento de puxar as cartas e derrubar nossos castelos. É o espelho estilhaçado da alma. Em sua vitrine, os produtos não seduzem, a beleza é inútil, o rosto passa a ser ignorado. Quando atravessamos sua ponte frágil, a vida parece perder o sentido.
Nietzsche, o filósofo alemão, em seu leito de morte, bradou: "Chamem uma multidão de pessoas porque o silêncio dói". O incrível do vazio é que ele é aliado da totalidade, vaza para todas as áreas, como uma enchente feita do nada, uma tempestade de sombras que projetam a dor e o acaso. Nossa esperança está no fato de que Cristo enfrentou a face deformada do vazio e nos ofereceu a nova vida, plena, em seu abraço.
Na cruz, Jesus muda a essência da dor humana, absorve toda a potência que a monstruosidade do vazio podia apresentar e abre as portas do consolo e do carinho. Não existe um vazio capaz de engolir o coração de Cristo, portanto, o coração de Jesus é o lugar da vida, do alívio e da esperança. O próprio Jesus, conhecendo a turbulência que existe em nossa interioridade, disse: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas" (Mt. 11.29).
O vazio pode assustar, amedrontar e incomodar, mas termina quando a presença de Deus preenche as fontes da nossa existência. Nenhum vazio pode destruir a alegria da graça de Deus! Jesus é Deus preenchendo de conteúdo nossa insignificância. É o Tudo no nada!
Certo homem, numa manhã ensolarada, acendeu uma lamparina e foi para o mercado central de sua cidade gritando alucinadamente: "Procuro Deus, procuro Deus!" O que leva um homem a tomar tal atitude? Estamos vivendo a "era do vazio". Cada vez mais os homens procuram meios para preencher o vazio de suas almas. Se o século XX foi considerado "a era da ansiedade", o século XXI já nasceu sob o estigma de "era do vazio".
O vazio assusta. Com um humor irônico, uma das famosas "Leis de Murphy" diz que "sempre que houver uma superfície vazia, alguém vai achar alguma coisa para colocar em cima". O vazio incomoda. Esse sentimento estranho de que a vida está acinzentada, de que o céu perdeu o encanto, de que as estrelas perderam a graça faz com que a humanidade viva um dilúvio de dramas, depressões e loucuras.
Pessoas que, ao chegarem em casa ligam, ao mesmo tempo, a televisão, o aparelho de som e todo tipo de parafernália sonora, tudo com o único objetivo de fugirem da solidão, do vazio, do encontro pessoal. O vazio tem o estranho talento de puxar as cartas e derrubar nossos castelos. É o espelho estilhaçado da alma. Em sua vitrine, os produtos não seduzem, a beleza é inútil, o rosto passa a ser ignorado. Quando atravessamos sua ponte frágil, a vida parece perder o sentido.
Nietzsche, o filósofo alemão, em seu leito de morte, bradou: "Chamem uma multidão de pessoas porque o silêncio dói". O incrível do vazio é que ele é aliado da totalidade, vaza para todas as áreas, como uma enchente feita do nada, uma tempestade de sombras que projetam a dor e o acaso. Nossa esperança está no fato de que Cristo enfrentou a face deformada do vazio e nos ofereceu a nova vida, plena, em seu abraço.
Na cruz, Jesus muda a essência da dor humana, absorve toda a potência que a monstruosidade do vazio podia apresentar e abre as portas do consolo e do carinho. Não existe um vazio capaz de engolir o coração de Cristo, portanto, o coração de Jesus é o lugar da vida, do alívio e da esperança. O próprio Jesus, conhecendo a turbulência que existe em nossa interioridade, disse: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas" (Mt. 11.29).
O vazio pode assustar, amedrontar e incomodar, mas termina quando a presença de Deus preenche as fontes da nossa existência. Nenhum vazio pode destruir a alegria da graça de Deus! Jesus é Deus preenchendo de conteúdo nossa insignificância. É o Tudo no nada!
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24 de outubro de 2011
Filósofo ateu diz que é preciso aprender com as religiões
O filósofo suíço e ateu Alain de Botton (foto), 41, tem sido contundente ao reprovar o que ele entende ser militância ateísta radical. Em entrevista à Folha, disparou contra Richard Dawkins, o "papa" dos militantes ateus.
"Não adianta o Dawkins ficar repetindo que as pessoas são estúpidas por acreditar em Deus", disse ele ao jornalista Vaguinaldo Marinheiro. "[Porque] a ciência não resolve algumas coisas das necessidades humanas, como consolo, comunidade, moralidade e compreensão".
Botton virá ao Brasil em novembro para o lançamento do seu livro "Religião para Ateus" (editora Intrínseca, 274 páginas). Ele vai debater o tema do livro em Porto Alegre e São Paulo.
Ele defende no livro que os ateus precisam aprender como as igrejas -- que por vezes recorrem às artes -- se comunicam com as pessoas e como elas conseguem criar um sentimento de comunidade. Nesse sentido, ele discorre sobre obras sacras, arquitetura e trechos dos evangelhos e do Torá.
"Quando falo que precisamos pegar alguns aspectos bons das religiões, logo [ateus] dizem: 'E os horrores cometidos pelas igrejas?'. Eu sei da pedofilia, da Inquisição, da morte de inocentes... Mas essa não deve ser a única conversa sobre o assunto."
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Pastor Malafaia ameaça deputados cristãos
MALAFAIA AMEAÇA DEPUTADOS CRISTÃOS
Pastor promete revelar nomes de quem não assinou CPI da Corrupção
Por: Vinicius Cintra -Redação Creio
Enquanto a população conclama por ética na política, entidades cristãs se calam quando o tema é corrupção. Até mesmo deputados que integram a bancada evangélica evitam apoiar manifestações que busquem integridade nas esferas governamentais. Este silêncio incomodou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, que durante a EXPOCRISTÃ, realizada em setembro, mandou um recado a bancada evangélica prometendo revelar os nomes de quem não assinar a CPI contra a corrupção.
De fato a corrupção é um tema que tem mobilizado a sociedade. No dia 12 de outubro, uma série de marchas aconteceu em 28 cidades em 17 estados pedindo punição aos corruptos. As passeatas contra a corrupção pretendiam mobilizar a população para exigir a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa, que ainda será votada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o fim do voto secreto parlamentar e a continuidade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Como não podia ser diferente, já que os cristãos devem ser exemplos, o pastor aproveitou a oportunidade para pedir postura aos deputados que foram eleitos para representar povo cristão. "Aproveitando que o presidente da frente parlamentar, meu amigo João Campos, está aqui na EXPOCRISTÃ quero mandar um recado para os deputados evangélicos: Vou dar nome e mandar chumbo grosso para aqueles que não assinaram a CPI da corrupção. É uma vergonha saber que somente 15 de 76 parlamentares assinaram a CPI. Não podemos aceitar que alguns estão lá para defender interesse religioso e pessoal. Podem falar o que quiser, mas com o advento das redes sociais ninguém mais fica calado."
Fonte: http://www.creio.com.br/2008/noticias01.asp?noticia=15717Data: 20/10/2011
3 de outubro de 2011
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